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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Poema: SÃO PAULO

SÃO PAULO




Tu és, dentre muitas, a mais bela e cobiçada.

Tu és o berço do progresso, abrigas um Brasil inteiro.

Teu Ibirapuera respira, ofegante,

Em razão de densas “nuvens” cinzentas.

O Masp, como uma mãe, protege “os filhos” da arte,

De “calças curtas”, em dias “cheios”, só molha “os pés”.

O Museu do Ipiranga, abriga história e beleza,

Imensurável, já estive em seu interior...

Recuado na paisagem, parece um castelo de reis e rainhas.

Teu trânsito, como veias pulsantes,

Levam progresso, socorro, filhos e filhas

Vinte e quatro horas por dia!

Teus parques, gigantes em movimento,

Fazem “gente grande” virar criança.

Os shoppings, atraentes e vibrantes,

Ajudam a “passar as horas”, pois com pisos espelhados e lisos,

Não se pode, por eles caminhar, “com pressa” de se chegar.

Em dias de sol, seus edifícios projetam suas sombras,

Nos de chuva, são cobiçados por quem anda pelas ruas...

Oscar Niemeyer muito te presenteou...

Na Barra Funda, O Memorial da América Latina,

Encomendado pelo saudoso Quércia,

Reúne os povos deste continente.

O Copan, sinuoso, sensual e incomparável,

Lembra as curvas femininas em seu caminhar.

O Auditório do Ibirapuera, como uma nave,

Que acabou de aterrissar,

Semeia cultura à quem desejar.

São Maria´s, são Benedita´s e são Benedito´s

São tantos os “santos” que te habitam!

A “Folha” é uma das tantas que te prestigiam,

Entre “árvores” majestosas!

Sou nascida “em teu interior”,

Gerada em teu ventre sem medidas

E orgulhosa por tê-la como Capital!

  Texto de Sonya Mello  

Foto: internet

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